Todas as cidades têm o seu número de lugares curiosos e insólitos, por isso Lisboa não é excepção. Aqui estão apenas alguns exemplos de coisas singulares nesta deslumbrante capital portuguesa:
Durante décadas, num pequeno largo numa rua de Alfama (entre os miradouros das Portas do Sol e da Graça, seguindo os trilhos do célebre eléctrico 28) foi habitualmente ponto de encontro dos homens de 3 idade. Era onde passavam os dias vendo a vida passar ou jogando cartas. Este local não tinha nome, até que as crianças começaram a se referir a ele como o “jardim das pichas murchas” (o jardim dos paus moles). O nome obviamente pegou e, inacreditavelmente, foi aceite e oficializado pela Câmara Municipal de Lisboa, com uma placa de rua que usa até esta palavra que se refere mais vulgarmente à anatomia masculina. A imagem acima mostra isso em todo o seu esplendor. Agora é raro ver alguém do sexo masculino a jogar cartas ou parados neste largo.
Use apenas as mãos!
Se quiser tirar fotos de Lisboa, segure a câmera apenas com as mãos! Isso porque uma lei (ridícula) proíbe o uso de tripés para tirar fotos em espaços públicos da cidade, a menos que você obtenha uma licença. Se for apanhado a tirar uma foto usando um tripé sem licença, esteja preparado para algumas dores de cabeça e pagar uma multa.
O Cemitério dos Prazeres
Há um bairro em Lisboa chamado Prazeres. Lá foi construído o maior cemitério da cidade, então naturalmente ficou conhecido como “Cemitério dos Prazeres” ou “Cemitério dos Prazeres”. O seu portão de entrada fica no término do famoso eléctrico 28, e se não se assusta com cemitérios, vale a pena uma visita, pelas vistas deslumbrantes da Ponte 25 de Abril, e pelos seus inúmeros túmulos que são verdadeiras obras de arte. Um deles é o maior mausoléu privado da Europa datado de 1849, em forma de pirâmide e mais parecido com uma igreja quando visto à distância.
Alfacinhas
Segundo uma explicação trazida na coluna “O Poço da Cidade“, num jornal de 1984, o termo advém do facto de na região da cidade de Lisboa a alface ser uma planta abundante, e dada a origem árabe da palavra, ter sido cultivada em larga escala durante o período muçulmano. Esta abundância de alfaces está também ligada a outra explicação apontada pela mesma coluna, que atribui a origem do termo ao facto de esta ter sido o único alimento disponível aos habitantes durante um prolongado cerco. (fonte Wikipédia) Portanto os lisboetas acabaram por ficar conhecidos como “alfacinhas”, que se traduz por “pequenas alfaces”, e agora é um termo cativante utilizado para designar quem nasceu na capital portuguesa.
Hospital de bonecas
“Era uma vez uma senhora velhinha que há muitos anos (ainda não havia automóveis) se sentava a fazer bonecas de trapo à porta da sua pequena loja de ervas secas.
A loja ficava junto a um mercado e nesse tempo as crianças andavam sempre com os pais ou com os avós e a ida ao mercado era tão divertida como agora ir ao centro comercial, ou tavez mais!
Havia patos, coelhos, galinhas, pombos peixes de muitas cores, fruta e flores que juntamente com grandes molhos de cenouras, rabanetes e couves criavam uma mistura única de sons e cheiros.
As crianças não tinham medo de se perder.
Toda a gente se conhecia e tinha nome, Lisboa parecia mais pequena.
Assim, de vez em quando, a manhã era passada junto à D. Carlota (era assim que se chamava) a espreitar as bonecas que ela ia fazendo. Depois conversando sempre se ia contando os males das bonecas e ela a pouco e pouco lá as ia consertando.
Acho que foi assim que começou o Hospital de Bonecas!
Os anos passaram o mercado acabou mas as crianças de então já mães e avós foram contando aos seus filhos que havia uma pequena loja onde o tempo passava um pouco mais devagar e onde sem pressas se podia brincar ao “faz de conta”. Ainda hoje é isso que fazemos”.
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Um comentário em “Lisboa é uma cidade com lugares curiosos e insólitos?”